No dia 25 de novembro, recebemos a visita de Davi Favela e Douglas para que eles relatassem a experiencia deles com o trabalho com adolescentes e grafite.Participaram deste momento: Davi Favela, Douglas, Paulo Filho, Germana, Larissa, Renata e Albinha.
Para conhecer um pouco mais do assunto, visitem o link: http://www.youtube.com/watch?v=dggtwnDk4RA
Este blog tem por objetivo descrever o dia-a-dia do Núcleo de Justiça Comunitária da Grande Messejana, bem como as atividades que são desenvolvidas, através de uma linguagem acessível, sendo utilizado também como ferramente de aproximação entre esta instituição e sua comunidade.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Palestra sobre a Exposição do Código de Postura e seus reflexos na comunidade
Exposição da Palestra na Secretaria Executiva Regional VI
Equipe do Núcleo de Justiça Comunitária da Grande Messejana
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Conflitos que podem ser mediados no Núcleo de Justiça Comunitária
—Conflito familiar —Conflito de Vizinhos
—Pensão Alimentícia —Reconhecimento de Paternidade
—Guarda de Filhos —Regulamentação de Visitas
—Separação Consensual —Dissolução de União Estável
—Conflito de Imóvel —Cobrança de Dívida
—Conflito de Locação —Societário
—Consumidor —Conflito Escolar
—Conflito de Apropriação —Conflito Trabalhista
—Injúria —Calúnia
—Difamação —Ameaça
As Maneiras de Ver e Entender os Conflitos
No convívio entre pessoas diferentes, é natural que cada um busque proteger suas necessidades e interesses, a partir do seu ponto de vista. Dessa convivência, podem surgir diferenças de opinião, de interesses e de desejos, que podem se transformar em conflito.
Há várias maneiras de trocar idéias e de lidar com o conflito de interesses:
1- Podemos conversar abertamente sobre o assunto que divide opiniões. Aliás, quando pessoas diferentes têm uma boa conversa, esse diálogo pode trazer muitos benefícios.
2- Podemos levar a diferença de interesses até o Poder Judiciário para que um juiz ou juíza a resolva por nós, mesmo que o acesso a essa Justiça nem sempre seja fácil.
3- Podemos também simplesmente ignorar e evitar, ao máximo, qualquer contato com a pessoa que tenha opiniões tão diferentes das nossas
4- Podemos, ainda, tentar convencer a outra pessoa de que ela está errada e de que nós é que temos a “opinião certa”.
5- E podemos ver, até mesmo na violência, uma maneira com a qual as pessoas frequentemente se utilizam para “resolver suas diferenças”. É a chamada “lei do mais forte”, cuja superioridade pode ser física, armada ou mesmo econômica.
Aliás, em geral, muitos daqueles conflitos que foram “resolvidos” pela violência começaram com um desentendimento simples que poderia ter sido sanado com uma boa conversa.
Podemos afirmar, então, que o conflito não é, em si, um problema; ele é o resultado das diferenças dos pontos de vista das pessoas.
Sendo assim, é até possível extrair um sentido positivo do conflito, na medida em que ele nos proporciona (re)pensar sobre nós mesmos e as nossas relações com o outro. Os problemas começam mesmo quando as pessoas não conseguem lidar de uma maneira positiva com o conflito.
Bibliografia: Cartilha: O que é Justiça Comunitária?
Ministério da Justiça, 3o. Edição, 2010.
Bibliografia: Cartilha: O que é Justiça Comunitária?
Ministério da Justiça, 3o. Edição, 2010.
Quem Somos?
O Núcleo de Justiça Comunitária da Grande Messejana foi inaugurado em setembro de 2009 através de uma parceria entre o Ministério da Justiça, Ministério Público do Ceará e o Pronasci. Com o objetivo de facilitar a resolução de conflitos através da técnica de mediação, onde o mediador, um terceiro imparcial, facilita o diálogo entre as partes discordantes. Nosso Núcleo está localizado na rua José Euclides Ferreira Gomes n-59 no conjunto Curió, porém sua área de abrangência não se restringe as suas redondezas, todos os bairros que compõem a Grande Messejana podem e devem contar com os serviços prestados pelo Núcleo. Contamos com uma equipe Interdisciplinar composta por Assistente Social, Psicólogo e um Administrador que é o supervisor do Núcleo, além dos estagiários de direito, psicologia e serviço social. Os agentes comunitários integram também nossa equipe dando um brilho todo especial a ela pois estes são pessoas da própria comunidade que trabalham de forma voluntaria em prol do desenvolvimento, crescimento e da fomentação da paz social em sua comunidade.
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